Sinestesia!
O vento sopra em meus cabelos
E sussurra em meu ouvido...
... Indecências!
Que me atraem, como atraem!
Uma dose, duas ou três;
Até onde isso vai?
Mente exacerbada, pulsação acelerada.
Eufonias sociais.
Por que sempre quero mais?
Fome de liberdade, desejo de partir.
“Quero o dom da Sinestesia”
Sentidos aflorados, percepções aguçadas.
Estrela d’Alva, guie-me!
No epílogo sem final;
A seqüência escarlate
Desse antigo ritual.