Um tanto de loucura...Não enlouquecida...Sei lá,
O sono fugiu de meus olhos...
Insistem em abrir-se...são flores
Rosas...botões de rosas...
Que lentos fazem uma dança
Do abrir-se... E ao iniciar
Pequenos passos melodiosos...
Encerram-se em flores...vistosas
Não botões de rosas... Imensas rosas...
Amores perfeitos, em espalhados jardins
Azuis como os sonhos, que não consegui ter...
Vermelhos e vibrantes...como desejo
Que não realizei, ser tua...em tua boca...
Quando encerrar meus olhos em sono mais profundo...
Adianta-se a velar meu sono... Encerrando em minhas pupilas, não reagentes,
Meus olhares... Nada me adianta se não o amor de meus sonhos azuis
A velar meu leito... De sono mais profundo...
Nada mais adianta... Se és ausente...
Meu amor perfeito de sonhos azuis em jardins de rosas vermelhas!
Quantos in ventos e ventanias... Ventos e inventos e não parti ainda...
Queria encerrar-me em rosas vermelhas... Amores perfeitos e em sonhos azuis...
Coroada de perfumes chocando ao redor... Ao som de meus sons pinkfloydianos...
Afastem os lobos, os meninos...Ao largo de tua vida...
Que venham os psicodélicos, e progressivos.
Passa um vento forte aqui... Uma ventania absurdamente perfeita!
Quantos in ventos e ventanias...
E nem parti ainda...