Nada
Não sei exatamente o que ha de errado em errar
Sem saber que errou, não sei porque das agonias que...
Me atributam até a morte, Não sei porque da sorte
de achar algo inexato, completo ou imperfeito.
Sei da angústia de meu peito que jorra emoções
e sofrimentos da vida que a vida me doou, por mais que queira abster-me
sempre estou a beira do nervosismo ou das besteiras que pouco a pouco empurra-me.
Não existe nada além do que a pena pinta, com pouca tinta, com poucas rimas e com muito esforço, meus nervos insatisfeitos com meu ALTER-EGO, me exclamam restar enlamado, sem nada por que fazer.