INSANIDADE
Sufoco meu pranto sob
Os lençóis em desalinho
Minhas mãos tateiam o vazio
Enquanto a noite se despede
Embriago-me de vinho
Abraçada a mim somente
O dia ressurge...
A alma fragmentada se refaz
Na insanidade da razão...
Sufoco meu pranto sob
Os lençóis em desalinho
Minhas mãos tateiam o vazio
Enquanto a noite se despede
Embriago-me de vinho
Abraçada a mim somente
O dia ressurge...
A alma fragmentada se refaz
Na insanidade da razão...