Adorável Justine!

Há no teu olhar perdido no horizonte

A maldade e o impudorío latente

Suas feridas sangram, mas não ligas

Contundo, as lágrimas afloram

Teu lábio parece num constante

Sorrir-não-sorrindo, e tuas mãos

Chamam-me com desespero

Como se não houvesse tempo

Então, ao aproximar-me como que

Para um beijo, me comoves

sussurrando em meu ouvido:

"Ama-me com ternura!"

E eu sucumbo aos teus encantos

Ó, minha tão adorável Justine!

Jazelin
Enviado por Jazelin em 08/09/2011
Reeditado em 10/09/2011
Código do texto: T3207803
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