Nolens, volens
Falácias inacabáveis os adornam
Enchem-lhes o coração de resquícios
Do que é, na verdade, fictício
É displicente a sua feição em suma
Doentias faces que assentem à destruição
Dos próprios corpos, já que não há mente alguma
Em deplorável estado de humanidade fida
A paradoxal esperança lança-me sutis acenos
E, novamente, a perspectiva meu ser domina
Vazando-me pela boca em forma de veneno
Matando-os em pertinácia pelos próprios pecados
Vou e venho, teimo e fico, assisto a tudo, extático!