Quando...
Quando eu chego, é luz!
É minha aura presente...
Quando eu falo, é paz!
É o desamor ausente...
Quando eu sinto, é força!
Uma elo a mais na corrente...
Quando eu olho, é sedução!
Mais um "porque" impotente...
E quando vou embora...
Fico onipresente!
Eu sou aquilo que faço, construo e recrio com o braço...
De quem pode assim escrever, palavras que não vão perecer!
Quando àrvore, sou a raiz!
O alicerce de todo aprendiz...
Quando bicho, sou puro instinto!
É o "tudo" que hoje eu sinto...
Quando água, sou cascata!
Que inunda, fecunda e mata...
Quando gente, sou criança!
Que sorri o riso esperança...
Quando sentimento, sou saudade!
E o amor puro de verdade...
Eu sou aquilo que sei, total, meu ideológico emocional...
De quem pode assim prever, as mutações de todo ser!