Quando...

Quando eu chego, é luz!

É minha aura presente...

Quando eu falo, é paz!

É o desamor ausente...

Quando eu sinto, é força!

Uma elo a mais na corrente...

Quando eu olho, é sedução!

Mais um "porque" impotente...

E quando vou embora...

Fico onipresente!

Eu sou aquilo que faço, construo e recrio com o braço...

De quem pode assim escrever, palavras que não vão perecer!

Quando àrvore, sou a raiz!

O alicerce de todo aprendiz...

Quando bicho, sou puro instinto!

É o "tudo" que hoje eu sinto...

Quando água, sou cascata!

Que inunda, fecunda e mata...

Quando gente, sou criança!

Que sorri o riso esperança...

Quando sentimento, sou saudade!

E o amor puro de verdade...

Eu sou aquilo que sei, total, meu ideológico emocional...

De quem pode assim prever, as mutações de todo ser!

Marcelo Scot
Enviado por Marcelo Scot em 15/12/2006
Código do texto: T318515
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