"[ATO DE DESESPERO]".
Na fresta do costado,
vi um corpo,
quase morto,
ali deitado.
Inerte não mexia nada,
male mal respirava,
mas na mão segurava,
uma foto amassada.
Restabelecemos-o do trauma,
quando os olhos abriu,
me disse o que sentiu,
em voz baixa e calma.
Tive um amor sereno,
que tanto me amou,
e por outro me deixou,
decidi então tomar veneno...
Na fresta do costado,
vi um corpo,
quase morto,
ali deitado.
Inerte não mexia nada,
male mal respirava,
mas na mão segurava,
uma foto amassada.
Restabelecemos-o do trauma,
quando os olhos abriu,
me disse o que sentiu,
em voz baixa e calma.
Tive um amor sereno,
que tanto me amou,
e por outro me deixou,
decidi então tomar veneno...