"[ATO DE DESESPERO]".

Na fresta do costado,
vi um corpo,
quase morto,
ali deitado.

Inerte não mexia nada,
male mal respirava,
mas na mão segurava,
uma foto amassada.

Restabelecemos-o do trauma,
quando os olhos abriu,
me disse o que sentiu,
em voz baixa e calma.

Tive um amor sereno,
que tanto me amou,
e por outro me deixou,
decidi então tomar veneno...
jamil luz
Enviado por jamil luz em 24/08/2011
Reeditado em 24/08/2011
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