Paul Cézanne atormentado como eu! ( primeira parte)
Criatura terrível, fuga agora!
Não se esconda nas sombras que adora,
se te inspira sem arte!
Sei tu me enervas, pagarás por isso,
sei tu me espreitas, parta disso!
Verás luz em qualquer parte!
Eu só quero tirar-lhe a emoção
curta a vida medonha, sem visão!
Seu demônio humano!
Não terás meu soneto um grande amor,
morra da vil inveja, serei sua dor
asquerosa o profano!
(...)