AMIGO IMAGINÁRIO
Estás ali.
Ninguém o vê, somente eu.
Vejo e posso senti-lo.
Sinto-o, porque estás no coração.
Chegou devagar e ocupou lacunas.
Despertou-me.
Sabe o que ninguém ouviu
E ouviu o que ninguém sabe.
E este amigo não é mais do que a extensão de meu EU.
L.L. Bcena, 21/10/1999.
POEMA 153 – CADERNO: O DESABROCHAR DA VIDA.