Que se desfaçam meus nós.

Minha lucidez perdida no vale da lágrima.

Meus sonhos vendidos onde jaz a ilusão moribunda.

Quero minha vida de volta.

Que se desfaçam meus nós.

Eu não quero ser mais um gado pastando no vale da dor e da angústia.

Eu quero o jardim da cidade florida e enlouquecida no mais puro amor.

Serei eu um louco, um demente, um doído; simplesmente por sonhar com um mundo melhor e justo?

Pois, que não quero mais ser um zumbi vagando sem alma.

Eu quero minha alma de volta.

Quero a paz na dor adormecida.

Prefiro uma vida enloquecida do que uma vida jamais vivida.

Que todas as feridas saiam da minha vida.

Pois, que quero uma existência colorida.

E eu quero paz para a minha e para a tua vida.

E que se desfaçam meus nós.

Eu não quero mais ser um gado pastando no vale da dor e da angústia.

Eu quero o jardim da cidade florida e enlouquecida do mais puro amor.

Serei eu um louco, um demente, um doído; simplesmente por sonhar com um mundo melhor e justo?

Pois, que não quero mais ser um zumbi vagando sem alma.

Eu quero minha alma de volta.

Quero a paz na dor adormecida.

Prefiro uma vida enloquecida do que uma vida jamais vivida.

Que todas as feridas saiam da minha vida.

Pois, que quero uma existência colorida.

E eu quero paz para a minha e para a tua vida.

Marcos Welber
Enviado por Marcos Welber em 02/06/2011
Código do texto: T3010275
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