Que se desfaçam meus nós.
Minha lucidez perdida no vale da lágrima.
Meus sonhos vendidos onde jaz a ilusão moribunda.
Quero minha vida de volta.
Que se desfaçam meus nós.
Eu não quero ser mais um gado pastando no vale da dor e da angústia.
Eu quero o jardim da cidade florida e enlouquecida no mais puro amor.
Serei eu um louco, um demente, um doído; simplesmente por sonhar com um mundo melhor e justo?
Pois, que não quero mais ser um zumbi vagando sem alma.
Eu quero minha alma de volta.
Quero a paz na dor adormecida.
Prefiro uma vida enloquecida do que uma vida jamais vivida.
Que todas as feridas saiam da minha vida.
Pois, que quero uma existência colorida.
E eu quero paz para a minha e para a tua vida.
E que se desfaçam meus nós.
Eu não quero mais ser um gado pastando no vale da dor e da angústia.
Eu quero o jardim da cidade florida e enlouquecida do mais puro amor.
Serei eu um louco, um demente, um doído; simplesmente por sonhar com um mundo melhor e justo?
Pois, que não quero mais ser um zumbi vagando sem alma.
Eu quero minha alma de volta.
Quero a paz na dor adormecida.
Prefiro uma vida enloquecida do que uma vida jamais vivida.
Que todas as feridas saiam da minha vida.
Pois, que quero uma existência colorida.
E eu quero paz para a minha e para a tua vida.