AMNÉSIA DAS PLANTAS
25.10.2008.
Para que obrigatoriamente esperar por coisas tão perfeitas?
Fica mais calmo o langor das redes que são mudas e nada pensam
O silêncio pleno, a distância dos corpos tão próximos
Um casal normal
Uma vida medíocre
Ninguém se conhece
Depois de 50 anos sob o mesmo teto
Faz-se escondido
Mente, esconde, evita
Assim passam-se os anos
Daqui a pouco Orestes deve enlouquecer com a superficialidade tão óbvia
Fica mais fácil a amnésia das plantas que são cegas e nada guardam
A cumplicidade, a troca de prioridades urgentes
Um casal normal
Uma vida medíocre
Ninguém se conhece
Depois de 50 anos sob o mesmo teto
A ausência
Omite, cala, dissimula
Assim passam-se os anos
25.10.2008.
Para que obrigatoriamente esperar por coisas tão perfeitas?
Fica mais calmo o langor das redes que são mudas e nada pensam
O silêncio pleno, a distância dos corpos tão próximos
Um casal normal
Uma vida medíocre
Ninguém se conhece
Depois de 50 anos sob o mesmo teto
Faz-se escondido
Mente, esconde, evita
Assim passam-se os anos
Daqui a pouco Orestes deve enlouquecer com a superficialidade tão óbvia
Fica mais fácil a amnésia das plantas que são cegas e nada guardam
A cumplicidade, a troca de prioridades urgentes
Um casal normal
Uma vida medíocre
Ninguém se conhece
Depois de 50 anos sob o mesmo teto
A ausência
Omite, cala, dissimula
Assim passam-se os anos