VIda e Loucura
Faculdade
A faculdade da vida
É ninho de segredos fúnebres
De pessoas e ocasiões
De Amor e Paixão.
Os olhos nela se vão
Pelas esquinas e confindências
Do amor ao capricho
A vida sempre vai ter um destino.
Amigos durante ela serão passageiros
A cama e o cotovelo aliado pela situação.
Querendo ou não
A vida as vezes erra a diirecão.
A rédea frouxa do riso
É uma boa viajem para consciência
Que procura alegria
Ao raciocinar a vida
Como uma adolescente no colegial.
A vida sempre séra uma dádiiva
Na intensidade de suas horas
Pelas cirurgias de cada cogitação
Escolha bem as rimas do lirico da paixão.
A natureza badalada seguira seu ritimo
Circulo quebrado não é circulo fechado.
Serena flor do abandono
Conhecera quando a paixão ti guiar.
As auroras passarão mas rapidamente
Quando os anos de vida tiverem a contar
Sinuosa noite vão se paresentar
Quando a ilusão contigo caminhar.
A tarde apagar as estrelas
No sossego livre de sonhar
Aposentados ficaram os dias
Quando a solidão se tornar amiga.
No fim da vida encontraremos a morte
Tão temida e reconhecida.
A vida é sempre enganosa e verdadeira
E no fim teremos o recomeço.
No crepuscular do passado dessa poesia
Pensei em outras complexidades da vida
Dinamizando essas poucas rimas
Com uma filosofia afra velada.
Ser rico não dizer que não é pobre
Pobreza maior não exite do que
Conhecer a morte.
Se não tenhon tudo feito a burquesia
Tenho a elegancia de ser cristão.
Dessa inexoravel origem
Mediana ou não
Deixo meus sinceros votos virgens
Do querer sempre cultivar o aroma
Suave da paixão.
Sentimentos
Observo o romantismo da tua beleza
Que provoca o quimico tempo
A colorir a ansiedade
De querer você novamente em meus braços.
A recordaçã do teu olhar
A namorar o meu pensar
Queima a minha memória
Na melancolia dessa aurora
De ter sua paixão dentro do meu coração.
Sonhos necessidade da alma
Suspiro voluntário
Cadáver vivente
Desejo ardente.
Imaculada vontade
Em meus sonhos ter a verdade
Em teu leito possuir a tua vontade
Saudosa esperança
Requisito prioritário para não morrer
De saudades.
Tarde já vem e bem
Roubo alguns livros
Reso e quero
Ser o dono do teu sorriso.
Horas de dor sem teu amor
É minha novela
Sem limite fico
Bordando o teu sentimento
No particular do meu riso.
Rburgens de pessímismo
Minha alma ás vezes pasta
Pela sua ausência revelada
Que causa uma caos na ambição do meu reinado.
Imagine o silêncio
A vida sem sentimentos.
O amor ao relento
São minhas manãs sem teu alento.
Esta tudo cinza
As paredes, o meu rosto
O gosto.
Silêncio.
É TUDO QUE OUÇO.
Agora boatos
Passame sem destino
Levando em meus membros
A excitação da nossa mente.
Meu soneto
É o recital do teu sorriso
Que quero guardar em meu peito
De segunda a sexta-feira