Loucura
Coisas loucas sinto
Na solidária solidão
Que meu coração se apegou
No apogeu inconstante de ser humano.
Ás vezes ecoa em meus braços
Uma voz de Dracula outras de um querubim
Soluçando um briga sem fim
Do querer ser o que não se pode ler.
Algum dia desejo amar
Outro dia matar
Isso é afrodisíaco
É um detalhe simples
Que o pensamento grita.
Maluco a ruar
Perdido a cantarolar
Estilo Beatles ou bolsa nova
Mais sempre com dúvidas
Em amar ou se peder
Entre o cósmico de o meu humilde ser.
Deus, ou deuses sabe lá.
Nem sei se vou morrer
Imaginação intriga meu arco- iris
Que é a imagem viva da bíblia
E no fim o começo é que vai sorrir
Por termino o pândego vem
Na imaculada solicitude de sonhar
Como um pássaro a namorar
Quero aprender a chorar
E viver livre do medo de amar.