In yang

As dualidades afligem

Infringem por serem certas e erradas

Porque não há o errado e o certo

Porque não há como assim considerar

Porque não é consideração, mas fato

Porque são dogmáticos

Porque para os dogmas tudo é exato

Dualidades que fazem pecar e saber que peco

Perdoar os outros porque em mim, tropeço

Nas culpas insuficientes sem a dor

Nas liberdades presas pelos comportamentos

Aonde o contraste só serve para condenar

Por uma opção que não há

Agonizantes inimigas siamesas