Pratos quentes de felicidade
Sou um egoísta nato
Planejador, detalhista frio
Disfarço dor, invento alegria
Talvez eu seja uma pessoa má
Talvez um anjo sem saber onde deixei minhas assas
Me confundo, me distraio fácil...
Destruo o que me faz bem
Alimento o mal,
Não sei o “por que’ de eu ser assim
Complicando o fácil
Admirando o abstrato
Amando a mesma garota sempre
Já me sinto um estranho nesse paraíso
Já fugir do inferno, e nunca mais irei voltar
Complexo, perplexo
Sou eu , mil “eus”
Como um poema confuso
Vou vivendo
Buscando o norte
Pratos quentes de felicidade