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- EsTe TeXtO teM DesTinO. SeGuE esCriTo aO VenTo dA PerSpiCáCiA, TraJadO eM AbSoLuTa-ReSoLuTa IrA e ReMeTe a uMa pSeuDo-AuTora qUe sE aChA nO DiREiTo dE esCreVeR aPenAs 'Julgamentos' sObRe a PsiQuê dOs deMaiS, eNquAnTo a MeMóRiA NãO LhE SoPra QuE a MaiOr DeMenTe___: é eLa.
FaLa Da 'DoEnÇa' aLheiA qUanDo a MaioR dOenTe é eLa prÓpRia qUe NãO cOnSeGuE sEquEr esCreVeR trêS LiNhAs _PRÓPRIAS_.
LeTra poBre...
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Há um veneno realmente mortal...
Que, ao escorrer de seus lábios,
Leva consigo a sua alma...
Há um veneno realmente letal...
Que faz de Éris uma menininha
Quando perto de si...
E vejo em seus olhos esse martelo
E é ele o seu devaneio maior
Pois, ao nada, nada NUNCA foi dito.
Há uma mortalha em sua letra pouca
Porque ela se veste de outra
E fala como se fosse dona de si...
Há uma doença enraizada em sua ideia
Porque ela cresce maligna em seu verso
E toma para si os louros alheios...
Há uma descrença para seu SERMÃO,
Essa que mora no meu peito quando leio
Tanta mentira e tanta pilhéria...
Há uma arrogância em sua falsa modéstia
Como hóstia consagrada a um deus narigudo
Em.perobado de brilho falso...
Há uma miséria em sua existência
Porque não existe nada tão insignificante
Quanto a sua presença entre nós...
Há uma pequena ponta de riso
E meus lábios arqueados saboreiam
A estupidez de suas sentenças penosamente escritas...
Pena da sua pena pequena
Pena da sua alma de lesma
Que rasteja pelos cantos reclamando
Por não ser tanto quanto sonha ser
E odiando o que(M) É.
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* saI prá Lá DoEnTe.