Máscaras
As folhas começam a cair
É outono, logo inverno !
Será a hora de partir ?
Para o céu, para o inferno ?
Máscaras já não uso mais
A cada uma que se vai
Um novo começo, e não me conheço
A cada uma que cai
São demônios tatuados
Querendo sair
Todos lado a lado
Mas não tem aonde ir
Creio que eles são perpétuos
Antecedem o meu nascer
Como se fosse genético
Ou talvez apenas ilusão
Independente de que são
A sua importância é pouca
Agora que nada mais restou
A hora da verdade chegou
Alexandre