limiar

Abri a porta

Senti teus olhos

Medo angustia ódio, revolta

São tantas portas

Retorcidas, tortas

Quase sem prumo

Como se a procurar um rumo

Não se entende o falar

Nem o teu jeito de andar

É frase reta, andar difuso

Quase mudo, não tem curva

Nem caminho, mas tem destino

Parece confuso, seu caminhar

Esta enganosa realidade

Disfarça a essência, a maldade

Incrível faculdade de enganar

Esta nos olhos a verdade

Para La se deve olhar.

Feche a porta!

Alexandre

alexandre montalvan
Enviado por alexandre montalvan em 07/04/2011
Código do texto: T2894701
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