Viver Nu!
Eu tenho um sonho: viver numa sociedade aonde eu possa jogar minha blusa no varal,
Minha calça na máquina de lavar-roupa,
Minhas meias no canto da cozinha,
Minha cueca no banheiro e meu tênis um na escada e outro em cima da cômoda da minha cama.
Quero viver livre numa liberdade sem tamanho, sem roupa.
Quero me libertar do meu passado, presente e futuro.
Viver sem a noção de tempo cronometrado.
Eu faço meu próprio tempo, pois vivo em meus próprio mundo nu.
Recoberto com tudo aquilo que me faz bem, que me faz bem pensar.
Que me faz bem querer ao mundo daqueles que nada sabem da vida,
Mas que querem tentar.
Quero uma liberdade plena.
Em plena sexta-feira, em plena desconfiança de uma vida saudável,
Que faça bem aos meus mamilos,
Mesmo que eu sinta frio de vez em quando,
Mas que não me mate de vergonha.
Que vergonha eu teria se o mundo já é uma vergonha?
Tenho meus próprios pudores secretos e libertos.
Eu tenho vontade de subir ao palco e fazer meu striptease,
Eu faço meu próprio polling dance.
Quero viver nu constantemente, quero deixar tudo para fora, mesmo balançando.
Quero voltar às raízes de quando eu nasci.
Não julgue meus pudores, não julgue meus balanços,
Não julgue meus mamilos livres.
Não julgue minha forma de viver liberto,
Descoberto.
Pois só me descobri quando tirei o edredom.
Meu sonho é viver nu.
Eu tenho um sonho: viver numa sociedade aonde eu possa jogar minha blusa no varal,
Minha calça na máquina de lavar-roupa,
Minhas meias no canto da cozinha,
Minha cueca no banheiro e meu tênis um na escada e outro em cima da cômoda da minha cama.
Quero viver livre numa liberdade sem tamanho, sem roupa.
Quero me libertar do meu passado, presente e futuro.
Viver sem a noção de tempo cronometrado.
Eu faço meu próprio tempo, pois vivo em meus próprio mundo nu.
Recoberto com tudo aquilo que me faz bem, que me faz bem pensar.
Que me faz bem querer ao mundo daqueles que nada sabem da vida,
Mas que querem tentar.
Quero uma liberdade plena.
Em plena sexta-feira, em plena desconfiança de uma vida saudável,
Que faça bem aos meus mamilos,
Mesmo que eu sinta frio de vez em quando,
Mas que não me mate de vergonha.
Que vergonha eu teria se o mundo já é uma vergonha?
Tenho meus próprios pudores secretos e libertos.
Eu tenho vontade de subir ao palco e fazer meu striptease,
Eu faço meu próprio polling dance.
Quero viver nu constantemente, quero deixar tudo para fora, mesmo balançando.
Quero voltar às raízes de quando eu nasci.
Não julgue meus pudores, não julgue meus balanços,
Não julgue meus mamilos livres.
Não julgue minha forma de viver liberto,
Descoberto.
Pois só me descobri quando tirei o edredom.
Meu sonho é viver nu.