O monstro

Sou vestígio da besta fera

Do hediondo que não nega

Em frente ao mau se acelera

Torpeza: confissão carrega

Por amor se torna Quimera

Por maldade a vida renega

Vilânica maldita, a megera

Tendo cadarços por entrega

Toalhas e o crime covarde

Teu alma agora se dói, arde

Nas mãos que irão te partir

Despedaçar tal carne e faquir

Sim monstro, agora se cale

Morra, colha a dor e não fale.

Lord Brainron

Poema para um mundo monstruoso... precisamos exterminar mais monstros, pois agora matam crianças de 6 anos ou menos...

lordbyron
Enviado por lordbyron em 04/03/2011
Código do texto: T2827803
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