O monstro
Sou vestígio da besta fera
Do hediondo que não nega
Em frente ao mau se acelera
Torpeza: confissão carrega
Por amor se torna Quimera
Por maldade a vida renega
Vilânica maldita, a megera
Tendo cadarços por entrega
Toalhas e o crime covarde
Teu alma agora se dói, arde
Nas mãos que irão te partir
Despedaçar tal carne e faquir
Sim monstro, agora se cale
Morra, colha a dor e não fale.
Lord Brainron
Poema para um mundo monstruoso... precisamos exterminar mais monstros, pois agora matam crianças de 6 anos ou menos...