Eu não tenho medo.
Não tenho medo dos famigerados ladrões.
Não me assustam os incríveis e robustos carros bandidos.
Carros escondidos, vielas moídas e seus tapões.
Não me assusta a política externa, interna.
Não tenho medo de sequestros, de expurgos.
Não ao medo daquele rumo consumista, ao individualismo individualista.
Eu não tenho medo da morte.
Eu tenho medo de mim.
E muito.
E só.