NOTURNO II
NOTURNO II
Morre o dia, morre o dia
e o crepúsculo lento e pálido,
pousa sua luz já quase finda,
sobre a minha agonia...
E as estrelas da noite,
luzindo longínquas,
piscam seu esplendor
-qual pirilampos-
à minha morte...
NOTURNO II
Morre o dia, morre o dia
e o crepúsculo lento e pálido,
pousa sua luz já quase finda,
sobre a minha agonia...
E as estrelas da noite,
luzindo longínquas,
piscam seu esplendor
-qual pirilampos-
à minha morte...