Meus direitos

“Não quero lutar não cara, brigar por meus direitos”.

Meus direitos devem vir para mim.

Não como coitado, nem abrigado há confiar,

Confio em mim, não pedir nada,

Tive um TSE, pois sou louco oficial,

Eu já era louco você nunca notaram

Sou louco porque vivo em um mundo que não merece minha lucidez

Para que levar a vida tão a sério,

Vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos,

Pois quase fui embora, só que não era minha Vaz,

Ficaram com dor de quem?

Não só eu o coitado, saia da minha frente,

Vai com sua cria cuida de outro,

Que saco!

Que saco me diz, pois o saco é meu,

Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação.

Porque sua consciência é o que você é,

Reputação é o que os outros pensam de você,

E o que os outros pensam, é problema deles.

Você defende seu direito, sua razão,

Deus me enviou a terra com uma missão,

Só Ele pode me deter, os homens nunca poderão.

Se você obedece todas as regras, acaba perdendo a diversão.

Para que levar a vida tão a sério,

Vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos,

Vocês pensam que possuem uma mente,

Ou é a mente que os possui, há pessoas que amam o poder,

Outras que tem o poder de amar,

Eu olho para dentro de mim,

Não me importo com o que as pessoas fazem ou dizem,

Eu me preocupo só com as coisas certas,

Vejo que tem muitas coisas erradas do meu lado,

Pode fazer o que quiser fico quieto,

Pois tive que aprender há ficar quieto,

Pois fui jogado e condenado, pois louco não fala,

Eu gosto do impossível, tenho medo do provável,

Dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade

Às vezes não demonstra o tanto de,

Sou inconstante e talvez imprevisível.

Não gosto de rotina.

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso,

Irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.

Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.

São poucas as pessoas pra quem eu me explico,

Pois muitas gentes não valem apenas, para sou ha pena louca,

Quem ira do ouvido nas coisas que falo, não há confiança, Não cruze os braços diante de uma dificuldade, Pois o maior homem do mundo morreu de braços abertos!