Pra Lá e Pra Cá...
Em um baile divinal,
Ternos seriam ternos
E os vestidos, efêmeros.
Viraríamos as casacas,
Que seriam negras asas
Sobre o lençol dos medos.
E, assim, vestidos de nós,
Dançaríamos sob o esvoaçar
De nossas gravatas borboletas...
Em um baile divinal,
Ternos seriam ternos
E os vestidos, efêmeros.
Viraríamos as casacas,
Que seriam negras asas
Sobre o lençol dos medos.
E, assim, vestidos de nós,
Dançaríamos sob o esvoaçar
De nossas gravatas borboletas...