VAMPIROS
Ente demente em mente,
Servo que se sente;
Estagnado nada em nada ente,
Que se solta aos poucos,
Em poucos bandidos, muitos,
Súbitos.
Vermes que se enterrem,
Asnos que se espalham,
Nos cantos vazios da mente,
Nas suplicas dos feridos por dentes.
Dos doentes, sadios pelo sangue que sorvem,
Dissolvem em dramas,
Suor fresco em suas camas.
Que deveras saber,
Dias deste anoitecer.
Pelos passos e compassos que devoram,
Uma natureza exploram,
Nos dentes.
Ente demente em mente,
Servo que se sente;
Estagnado nada em nada ente,
Que se solta aos poucos,
Em poucos bandidos, muitos,
Súbitos.
Vermes que se enterrem,
Asnos que se espalham,
Nos cantos vazios da mente,
Nas suplicas dos feridos por dentes.
Dos doentes, sadios pelo sangue que sorvem,
Dissolvem em dramas,
Suor fresco em suas camas.
Que deveras saber,
Dias deste anoitecer.
Pelos passos e compassos que devoram,
Uma natureza exploram,
Nos dentes.