BEBENDO O VÍCIO
Bebamos as cores e dores
do mundo inundado em nós.
O preto o branco a sóis,
os sóis com ou sem nós.
Bebamos o silêncio repetido,
repartido, repercutido, sonoro.
Bebamos o nosso roto riso,
o ócio im[preciso] do princípio
no cálice dos nossos vícios
que transita nos nossos sóis.
Bebamos os nossos nós!