A sensualidade do poema
Aqui, onde o poema se exibe
Há o aclive de veias e vértebras,
Cabe o lírico no convívio lingüístico
Da minha loucura mais íntegra
Com teu suspiro franco e holístico...
Aqui, onde a língua rompe fronteiras
Há a apoteótica exibição da ternura específica,
Cabe o bruto e o apertado, o arremesso e o peso
O reflexo das taras, uns aparatos de juras
E todas as tonturas da deliciosa sevícia!!!