A sensualidade do poema
 
Aqui, onde o poema se exibe
Há o aclive de veias e vértebras,
Cabe o lírico no convívio lingüístico
Da minha loucura mais íntegra
Com teu suspiro franco e holístico...
 
Aqui, onde a língua rompe fronteiras
Há a apoteótica exibição da ternura específica,
Cabe o bruto e o apertado, o arremesso e o peso
O reflexo das taras, uns aparatos de juras
E todas as tonturas da deliciosa sevícia!!!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cristina Jordano
Enviado por Cristina Jordano em 04/01/2011
Reeditado em 23/03/2011
Código do texto: T2709487
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