Trampolim
 
Lá, na ponta daquela tábua
Está o ímpeto que possivelmente,
Deverá manter flutuante qualquer tara.
Lá, no extremo daquele ponto
Em que me encontro mais andrógina
Está o meu extenuante suspiro mais tonto,
Que me joga sem pena, medo ou assombro
Para dentro do seu poema...
 
E é lá, onde me espatifo que me reencontro...
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cristina Jordano
Enviado por Cristina Jordano em 02/01/2011
Código do texto: T2704487
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