ALUCINÓGENO, NÃO
Estou a caminho do mar...
O que irei encontrar?
Força?
Não sei...
Eu tenho uma poesia louca
que traveste-se de nada.
E quando nada: Nada.
É natação, pura loucura,
alucinação...
Alucinógeno, não!
Para quê esta droga?
Eu tenho uma "pena"
e me basta.
Em 12.12.1988