Confusão
Você pensa que sou tão calmo?
Sou doce criatura? Não sou não
É o reflexo de minha falsa alma
Dentro de mim, sou como um vulcão
Cuspo lavas de amor incandescente
Ponho cinzas de amor em profusão
Lanço línguas de fumaça decadente
Derretendo, como está meu coração
Sai de mim de dentro, efervescendo
Toda uma avalanche de erupção
Repreendidas por educação contida
Controlada por tamanha aberração
Lançando a dor de uma alma tão ferida
Dentro do peito em constante confusão