Amor delinqüente.
Autor: Daniel Fiúza
16/11/2010
Ao vê-la despida em minha frente
Com o olhar desejoso e brilhante
Essa mulher sensual se fez amante
Como deusa do amor ali presente.
Num ritual de volúpia indecente
Se entregando ao prazer delirante
Entre gemidos, e grito excitante!
Dentro do seu corpo ela me sente.
Nossos corpos unidos desvairados
Sentem a loucura do gozo eminente
Frenesi de loucos apaixonados.
Um vulcão explodindo em lava ardente
Delícia dos orgasmos encadeados
Prêmio maravilhoso e delinqüente.