Incerteza
Sigo uma verdade,
Que não sei se é verdade.
Meu corpo,
Quer seguir em frente
Mais minha mente,
Leva-me de volta ao passado.
O passando,
Ronda minha mente.
Não sei se choro,
Quando devo sorrir.
Ou se sorrio,
Quando devo chorar.
Meu corpo estremece,
Com tamanho turbilhão.
Na qual minha alma,
Encontra-se agora.
Porque tudo pra mim,
Parece obscuro e inseguro.
A incerteza ronda-me agora.
Quando a certeza, já foi embora.
Pois não sei se fico,
Ou se volto para trás.
Pois minha alma,
Vive entre a razão e a emoção.
Tudo dentro de mim,
É um turbilhão de sentimento.
Então! Sigo caminhando,
Porque não sei mais o que fazer.
Se devo viver ou se devo morrer.
Se fico sentada a espera
Do fim da jornada.
Se me levanto,
E vou embora mundo afora.
Porque tudo agora!
É apenas uma obscura incerteza.
Lucimar Alves