I`m sorry!
Aqui, agora, às uma e três da madrugada...solitária...
E Bethoven me acompanha nesta celeuma...
Onde controvérsias estão sem dúvida a me abeirar...a alma...
Que vaga como penitente.
Vendo em frente, o gotejar...pertinente...
Das gotas que caem da bica mais reluzente...
De um lavabo que está ali...para sempre.
Não sei, ele é existente, até o fim de seus dias eloquentes...
E necessários, ele e eu, detentores de uma finalidade.
Sem dúvida, estou só. Mesmo que outros falem...
Ao meu redor. O computador está lento, e eu aguento...
Este impedimento tão indigno de tolerância.
Tento a bonança, o cd arranha...e eu insito.
Tento a fé, mas minha angústia, é voraz.
Lembro da morte! e despeço-me do dia...
Que já se foi há tantas horas, e agora?
Vou andar por alamedas da madrugada...
Ou retiro-me de meu eu...para subjugar-me ao delirio...
Eu me desculpo, de forma azul, branca, e vermelha,
Parece que renego...minha língua, mas como, de que forma...
Se aqui, antes de ti, ou de mim, viviam outros....
Tantos faladores de tupi, guarani....e outras santas línguas.
Para quê, preocupar-me com tanta contenda...
Se estou expremida entre o Rochedo e o mar.