Meu vício
Esquento meu coração com o fogo da paixão
Razão vem da euforia que acende a volúpia
A simples lembrança das tuas coxas rígidas
Ao toque da minhas mãos sedentas
Faz a distancia parecer o inferno
Balanço a cabeça desanuviando o pensamento que maltrata
O sol castiga a terra batida aqui nos confins
Uma ralé nuvem passeia querendo sombrear
Os raios potentes a traspassam com mais fúria
Lembro com furor do corpo da minha musa
As quimeras do amor meu torpor
Quisera trazê-la na poeira do tempo
Abraça-la apertado e dentro dela
Nascer novamente em forma de semente
Germinar amor e meu vicio nunca saciar
A noite chega cedo nestas bandas
O mormaço sufocando, suor banhando...
A pousada acanhada única morada
Um ventilador de teto rosnando
Meu pensamento distante te namorando...
Jamaveira
Esquento meu coração com o fogo da paixão
Razão vem da euforia que acende a volúpia
A simples lembrança das tuas coxas rígidas
Ao toque da minhas mãos sedentas
Faz a distancia parecer o inferno
Balanço a cabeça desanuviando o pensamento que maltrata
O sol castiga a terra batida aqui nos confins
Uma ralé nuvem passeia querendo sombrear
Os raios potentes a traspassam com mais fúria
Lembro com furor do corpo da minha musa
As quimeras do amor meu torpor
Quisera trazê-la na poeira do tempo
Abraça-la apertado e dentro dela
Nascer novamente em forma de semente
Germinar amor e meu vicio nunca saciar
A noite chega cedo nestas bandas
O mormaço sufocando, suor banhando...
A pousada acanhada única morada
Um ventilador de teto rosnando
Meu pensamento distante te namorando...
Jamaveira