Negrume
Negrume
Em lugar algum
ninguém explicou.
Numa cidade fantasma
a matança terminou.
De onde vamos... para onde viemos?
Negrume em cada olhar vago.
De onde vamos... para onde viemos?
Negrume num momento amargo.
Restos, mortes e sonhos
no sangue derramado.
Ossos dos seus antepassados,
nesta noite de corpos amaldiçoados;
nossos olhos, nossas crenças,
nossas torturas.
Ninguém explicou
nossas loucuras.
egpoesias@hotmail.com
Negrume
Em lugar algum
ninguém explicou.
Numa cidade fantasma
a matança terminou.
De onde vamos... para onde viemos?
Negrume em cada olhar vago.
De onde vamos... para onde viemos?
Negrume num momento amargo.
Restos, mortes e sonhos
no sangue derramado.
Ossos dos seus antepassados,
nesta noite de corpos amaldiçoados;
nossos olhos, nossas crenças,
nossas torturas.
Ninguém explicou
nossas loucuras.
egpoesias@hotmail.com