Plenitude...
Sim... Eu me vali, de minhas mui fraquezas,
Fui me encostando, ali,pelos meus carmas
Me injetando do veneno dos degredos .
Sim... Eu me enredei pelas veredas dos meus medos
Pelo prazer de sucumbir a velhas cismas
E ir no fundo, lá no âmago, das tristezas,
E descobrir qual a ciência em ser insano
Em se burlar todas as regras do juízo.
E, não me abstive, da loucura, a overdose,
Vi o meu ser, e, um outro eu, em simbiose,
De um modo tal que um e outro era o narciso
Que se encantava em olhar-se... Em ver-se pleno.