Indefinições
O paradoxo do que sinto
É que minto quando não minto
Com esta certeza iminente
Que inutilmente pressinto
Alma lavada em justiças
Paz, projetada infinita
Amor que há muito transita
Entre o que não se suscita
Mas as causas e reflexos
Funde-se em seus próprios ecos
Numa resultante anverso
Do principal objeto