embriões
nesta indefesa porção de vermes,
que servem-se na escassez e
na ossea visceral da surrealidade,
conspiram assim o seu termo umidecido,
selcionando aquilo que realmente
nos seus atos indagados insere.
jogam-se as apinéias nos combates indiscretos,
regulam-se assim, os seus desertos intitucionais,
conspiram-se contra o secreto poder inaceitável,
que se aderem nos desenvonvidos rituais humanizados.
entre aquele impasse morto de descontrolado.
nada mais se preza isso é porcaria despravida,
na noite só se tem gente de mal cárater...
que pensa em destruir as pessoas de bem,
e eles o que fazem pra acabar com isso?
nada..nada se faz...e nós os burrinhos...
ficamos aqui chorando e chupando o dedo...
como pobres cachorrinhos infelizes.
os embriões já estão esquentados,
misturados com ervas de lixo podre,
tudo aquilo que deserda a humanidade,
retratando assim a sua realidade.
com bostas de gente
e em seu fedor inaceitável,
desembarcam nas ruas de orgãos
desmanchados pela irregularidade,
que atravessam o seu retrato intrassocial,
ante o narcotráfego de sangue e veneno mortal.
morre assim a humanidade...
com seu próprio corpo...
vê-se assim a sua desordem incansada...
que com os poderes nitrosos são concebidos na lama,
pois assim os destróem no seu posto...
levando-os para a linha inerte da mata.