embriões

nesta indefesa porção de vermes,

que servem-se na escassez e

na ossea visceral da surrealidade,

conspiram assim o seu termo umidecido,

selcionando aquilo que realmente

nos seus atos indagados insere.

jogam-se as apinéias nos combates indiscretos,

regulam-se assim, os seus desertos intitucionais,

conspiram-se contra o secreto poder inaceitável,

que se aderem nos desenvonvidos rituais humanizados.

entre aquele impasse morto de descontrolado.

nada mais se preza isso é porcaria despravida,

na noite só se tem gente de mal cárater...

que pensa em destruir as pessoas de bem,

e eles o que fazem pra acabar com isso?

nada..nada se faz...e nós os burrinhos...

ficamos aqui chorando e chupando o dedo...

como pobres cachorrinhos infelizes.

os embriões já estão esquentados,

misturados com ervas de lixo podre,

tudo aquilo que deserda a humanidade,

retratando assim a sua realidade.

com bostas de gente

e em seu fedor inaceitável,

desembarcam nas ruas de orgãos

desmanchados pela irregularidade,

que atravessam o seu retrato intrassocial,

ante o narcotráfego de sangue e veneno mortal.

morre assim a humanidade...

com seu próprio corpo...

vê-se assim a sua desordem incansada...

que com os poderes nitrosos são concebidos na lama,

pois assim os destróem no seu posto...

levando-os para a linha inerte da mata.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 03/11/2010
Reeditado em 30/12/2010
Código do texto: T2594463
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.