Paranóia

Paranóia

Sente só o ar negro nascer pela fenda da janela

Sinto o arrepio da alma nua a se esconder

A fé e ferro

O fogo fere, mas ainda sobrevivo nesse mundo

A voz do silêncio me guia

Faz paranóia do meu pensamento sublime

Greve, breve a vida grita

Febre, fede o sistema dos homens

Dinheiro destruição

Dinheiro onde fica o coração?

Paranóia ou mistificação?

Paranóia, nóia não?

Qual é a cor do seu vicio?

Qual é o significado do seu raciocínio?

Paranóia ou indignação?

Seus símbolos, seu amor nunca mim encontrou!

Minhas promessas apenas promessas

Paranóia ou razão?

Tudo assim sem sentido

Jogado solto metido a besta mesmo

Quem vai entender?

Quem vai querer conhecer?

Paranóia, paranóia,paranóia

A vida é assim...

Diêgo Vinicius
Enviado por Diêgo Vinicius em 14/09/2010
Código do texto: T2497381
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