O Poeta II
Sou do pecado a alma fúnebre
Fugida do seio dos deuses cástros
E de corpo enterrado na lágrima da noite
Que caiu pela manhã em orvalho frio
E regou ventre da virgem Sacra-Mãe
Onde nasci como homem, e não corvo.
Sou do pecado a alma fúnebre
Fugida do seio dos deuses cástros
E de corpo enterrado na lágrima da noite
Que caiu pela manhã em orvalho frio
E regou ventre da virgem Sacra-Mãe
Onde nasci como homem, e não corvo.