VONTADE!
Um coração que não seja tão inconseqüente,
Que não me deixe na mão quando eu precise.
Quero um coração que não seja demente,
Um amor –eu quero- que ao meu coração amenize.
Ah! Como gostaria de um coração para cavalgar
Pelos meus milhares de paralelos – universos ou almas?
Um coração que saiba entender o meu chorar
Um amor – eu quero – que traga ao meu coração calma.
Para que se quer alma quando se pode ter corpo?
Para que coração quando se pode ter cartão de crédito?
Para que cérebro quando se pode ficar com o rosto?
Para que ser vitalício quando basta ser benemérito?
Quero uma vida sem fingimentos e meias palavras
Uma vida que se possa dizer exemplar... (?!)
Quero um coração que não tenha amarras
Um coração que não me faça endoidar...
Quer?
Continue querendo...