Crucificação
Pronunciaste meu nome indevidamente
Profanando minha história
Debruçada em louvores as minhas escritas
Trata-se de um engano
Chamar meu nome em vão
Quão boa seja sua sorte
Seus descaminhos, sobre a montanha
Guiaste as alturas do teu juízo
Enlameado de sobras e restos
Que seja parte de mim a sua Geração
Sombreado sobre os espaços
Matéria desconhecida da genética que profere
Divulga meu segundo nome como o primeiro
E que seja feita a sua vontade
Enquanto a minha estiver ausente
Não leia meus diários
Feche os olhos e Sinta-me