Morra, Pollyanna, morra!
Pollyanna deve morrer,
Aquela sádica,
Que se contentava
Com as desgraças alheias
Seu consolo feliz
Era brincar que havia gente
Em pior condição
Jogaria ela
Com os que morrem de fome?
Com os que passam frio?
Sim, riria deles também
Morra, Pollyanna, morra!
Um tiro nessa tua carinha alienada,
E o jogo acabou
Não há jogo
É tudo real
Deus, abençoe os revoltados
Já que os conformados se sentem bem