Quereria Saber Não Saber
Mas não posso,
Pois neste mundo nosso que nos empurra fundo,
Restam-nos migalhas que perfazem frases.
Para a construção de uma montanha,
Que se junta a tantas outras em uma cordilheira.
Com conhecimento que beira o norte,
Mas não desmonta o forte.
No choro feliz,
Na felicidade que não condiz,
Lágrimas que conduz,
Aquilo que a natureza se opôs, veracidade.
Da realidade, fictícia,
Honestidade de uma mão bandida,
Olhos claros escuros ,
Mente perdida em um submundo,
Mundo.
O que vai não volta,
O que vem apodrece a sua volta.
Nos olhos cegos pela ternura,
Mente pura,
Pele Nua.
Quereria saber não saber
Mas não posso.
Mas não posso,
Pois neste mundo nosso que nos empurra fundo,
Restam-nos migalhas que perfazem frases.
Para a construção de uma montanha,
Que se junta a tantas outras em uma cordilheira.
Com conhecimento que beira o norte,
Mas não desmonta o forte.
No choro feliz,
Na felicidade que não condiz,
Lágrimas que conduz,
Aquilo que a natureza se opôs, veracidade.
Da realidade, fictícia,
Honestidade de uma mão bandida,
Olhos claros escuros ,
Mente perdida em um submundo,
Mundo.
O que vai não volta,
O que vem apodrece a sua volta.
Nos olhos cegos pela ternura,
Mente pura,
Pele Nua.
Quereria saber não saber
Mas não posso.