A chave.

Un instante bastou no meu olhar.

Para descobrir en ti,forma singular.

E no teu olhar tambem, viver a mágua.

E atmosfera propria para o amor.

Neste precipicio que forma nossas vidas.

Não sei se sou guiado por um dijuntivo censo.

No enbate de não querer morrer no artificio.

Do não saber, quem partiu,nossos corações.

Ou que povôa a nossa solidião de sombras .

Igual ao cisne que no aproximar-se a morte.

Ainda canta, e com suas brancas plumas.

Tenta,no momento obscuro abraçar a vida.

Eu te alcanço, e no abraço,

a chave existe.

De não deixar-nos a sós, a caminhar distantes.

Nem nossos corações abandonados neste luto.

Nem nos ficarmos sem viver, as nossas vidas.

25.07.2010 10:00 Soledade.

Hermes Brasil
Enviado por Hermes Brasil em 25/07/2010
Código do texto: T2398992