Quem vai dizer?

O que é realmente certo?

O que eu deveria fazer?

Quem saberia tanto ao ponto de me julgar

E anular os defeitos do seu próprio ser

Fingir não errar.

Comodidade

Se acomodar á falsa idéia de perfeição me leva ao tédio

E nos dias mais improdutivos da minha vida me deparo com um grande privilégio

De ser um ser com todas as incertezas

E das certezas que tenho não muitas muitas delas me fazerem feliz

O que realmente me faz feliz é viver assim

Sem regras claras e objetivas para seguir

Sem uma coleção de grandiosas coisas que eu não gostaria de ter feito

E guardar em minha gaveta todas as fotos e cartas que recebi nesses poucos anos

Talvez eu esteja mesmo errada

Mas apenas estaria eu,sendo julgada por um outro lado,meu.

O que sabe que,do muito pouco que fez possa ter sido vagamente errado

Mas ainda assim na certeza do que estaria me fazendo bem

Tolerância nunca foi e nunca será importância

Amor e amizade andam juntos,mas podem caminhar separados

Família se resume ao próprio nome

Família de sangue,família quem confio

Família muitas vezes eu

Quem seria eu se não a pessoa que iria dizer?

Que perder é melhor do que jamais ter

Que arriscar também não é sinônimo de ganhar

E que muitas,muitas vezes mesmo em minha vida

O jogo continua e o maior prazer é a estratégia e n]ao a vitória

Fato consumado

É assunto encerrado

Assunto encerrado

Necessita de novos planos ,mas...

...hoje não.