Esbelta rara.
Expandem-se oh mundo de tantos sofrimentos.
Nem tanto por fora, mas sim por dentro.
Apela-te há um abrigo repleto de ternura.
Fulguras em corações amargos por desejos e loucuras.
Confinados pelo destino, resplandece em tentações.
Caminhos tortuosos por amor ou traições.
Súbito ele me aquece na esperança de mais um amanhecer.
Guardarei ao universo mais um laço a viver.
Aprecio desafios, insinuando mais um horror, estranho desafeto aliviando minha dor.
Já não vem mais ao caso, se é matar ou morrer, porque não viver?
Fiz de uma fuga dentro mim, uma procura de novos fatos.
Gritarei ao universo por regras desamparadas, mais em qual estrada eu preciso seguir? Vou partir para até aonde existir.