Deserto da Mente
 
Vento leve acaricia gente
Que deslumbram o abandono que invade mente
Partindo do vasto deserto que domina
Quando tudo não passa de agonia.
 
Boca seca murcha em aflição
Do que leva saliva
Turva mente fica
No vazio.
 
Dos corpos caídos na resina
Do suco que desce da retina
Das mentes finadas no sulco da estrada
Ciclos da madrugada
Viver no querer morrer e pensar no nada.




                             
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Seu AMor Meu Alimento                     No Toque da Sua Boca 
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Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 01/07/2010
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