Eu sou o som do galope.
Sou um pedaço de pão
Que alimenta o mendigo
E tambem sou a palavra não
Que não dever ser dita ao amigo.
Sou o destino daquele
Que a perseverança dedica
E a esperança que anda com ele
Um sentimento que nã se explica.
Sou a agua que mata a sede
De um andarilho cansado
E o perfume no teu vestido verde
Que pelo teu corpo foi deixado.
Sou apenas um saxsofone
Que cujo som tanto de agrada
Sou o numero do teu telefone
Na pagina da agenda amarelada.
Sou o tapete que você pisa
Quando em nada está pensando
Sou aquela alma que precisa
E quer continuar te amando.
Sou o selo do envelope
Onde o teu nome contem
Eu sou o som do galope
Do cavalo branco de alguem.